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quarta-feira, 18 de julho de 2012

Momento Filosófico (Carpe Diem, Empirismo e Epicurismo)






Carpe Diem


Essa frase em Latim que significa "colher o dia" é traduzida muitas vezes como "aproveitar o dia" e o sentido dela é esse mesmo. Desde que se tenha consciência de que para se aproveitar o dia é necessário aproveitar o momento.


Carpe diem, aproveite o dia!
Mas do que ele é  feito?
Antes de aproveitar o dia,
Melhor seria
Aproveitar o momento!






Empirismo


Empírico

Aquilo que deriva da experiência comum.
Coisas que as pessoas aprendem vivendo.






Na filosofia, Empirismo é um movimento que acredita nas experiências como únicas (ou principais) formadoras das ideias, discordando, portanto, da noção de ideias inatas.
O empirismo é a sabedoria adquirida por percepções; pela origem das ideias por onde se percebe as coisas, independente de seus objetivos e significados; pela relação de causa-efeito por onde fixamos na mente o que é percebido atribuindo à percepção causas e efeitos; pela autonomia do sujeito que afirma a variação da consciência de acordo com cada momento.






Epicurismo


Epicurismo é o sistema filosófico ensinado por Epicuro de Samos, filósofo ateniense do século IV a.C., e seguído depois por outros filósofos, chamados epicuristas.
Epicuro acreditava que o maior bem era a procura de prazeres moderados de forma a atingir um estado de tranquilidade (ataraxia) e de libertação do medo, assim como a ausência de sofrimento corporal (aponia) através do conhecimento do funcionamento do mundo e da limitação dos desejos. A combinação desses dois estados constituiria a felicidade na sua forma mais elevada. Embora o epicurismo seja doutrina muitas vezes confundida com o hedonismo (já que declara o prazer como o único valor intrínseco), a sua concepção da ausência de dor como o maior prazer e a sua apologia da vida simples tornam-no diferente do que vulgarmente se chama “hedonismo”.
A finalidade da filosofia de Epicuro não era teórica, mas sim bastante prática. Buscava sobretudo encontrar o sossego necessário para uma vida feliz e aprazível, na qual os temores perante o destino, os deuses ou a morte estavam definitivamente eliminados. Para isso fundamentava-se em uma teoria do conhecimento empirista, em uma física atomista e na ética.
No mundo mediterrânico antigo, a filosofia epicurista conquistou grande número de seguidores. Foi uma escola de pensamento muito proeminente por um período de sete séculos depois da morte do fundador. Posteriormente, quase relegou-se ao esquecimento devido ao início da Idade Média, período em que se perderam a maioria dos escritos deste filósofo grego.
A ideia que Epicuro tinha era a de que, para ser feliz, o homem necessitava de três coisas: liberdade, amizade e tempo para filosofar. Na Grécia Antiga, existia uma cidade na qual, em todas as paredes do mercado, se havia escrito toda a filosofia da felicidade de Epicuro, procurando conscientizar as pessoas que, comprar e possuir bens materiais, não as tornaria mais felizes, como elas acreditavam.



Não, a estimulogia não foi criada a partir desses antigos ensinamentos filosóficos, ela nasceu da observação das minhas próprias sensações, e dos estímulos que as causavam. 


Tenho buscado encontrar em algum lugar algo parecido com a pratica da estimulógica e encontrei esses textos na wikipédia.


É interessante saber que talvez esses antigos filósofos tenham estudado algo semelhante.  


Encerro o presente post, reiterando que a estimulógica é algo essencialmente prático, lembre que uma pessoa carregada de livros, pode ser até uma biblioteca ou livraria ambulante, mas não significa que seja um sábio.

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